Menssagem das editoras

Apresentamos nossa primeira edição de Oi Gente, um jornal porto-riquenho em português. Oi Gente nasce de uma iniciativa para o curso Português Intensivo I (PORT 3031) da Universidade do Porto Rico (UPR), em Río Piedras. Nós tínhamos que fazer algo criativo para o primeiro Dia da Criatividade, e com nossos talentos para escrever e desenhar emergiu Oi Gente. O processo da criação foi muito legal, interessante e emocionante. Com Oi Gente nós queremos promover o português em Porto Rico e que as pessoas desenvolvessem interesse em conhecer mais sobre esta língua tão bonita. A missão é proporcionar aos alunos de língua portuguesa da UPR um espaço para a prática criativa de suas competências linguísticas em português. Estamos muito esperançosas sobre este grande projeto e sabemos que com o seu apoio lograremos todos os objetivos do jornal e que Oi Gente seja uma ferramenta para todas as pessoas que gostem da língua portuguesa. Esperamos que Oi Gente seja bem recebido por todos.

Beijinhos,

Lyanne, Anyeliz e Valeria

martes, 26 de noviembre de 2013

Augusto Boal e o Teatro do Oprimido no Brasil

Augusto Boal e o Teatro do Oprimido no Brasil
Karla Santiago

Augusto Boal, um exiliado do Brasil, começou o movimento do oprimido na década dos ‘70 em distintas partes de Europa e Latino América. Este movimento surgiu para fazer frente à censura e à repressão desencadeadas pelo AI-5 (Ato Institucional Nº 5). O Ato Institucional dava poderes extraordinários ao Presidente da República o Brasil e suspendia várias garantias constitucionais. Boal aspirava criar uma prática teatral revolucionária que incitara os oprimidos a lutar pela sua libertação.

Em 1983, Boal retournou a Brasil onde difundiu o movimento do oprimido. Porem não foi hasta 1986 que com o apoio de Cecília Thumin e Rosa Luiza Marques fundou-se o Centro de Teatro do Oprimido (CTO) em Rio de Janeiro. Este centro esteve formado por 35 animadores culturais capacitados por Augusto, Cecília e Rosa Luiza.

Atualmente, o CTO é considerado um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários. Ambos são de caráter permanente, para a experimentação, a análise e a sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. O centro implementa projetos que estimulam a participação ativa e protagônica das camadas oprimidas da sociedade e que visam à transformação da realidade a partir do diálogo e através dos meios estéticos.  

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